A cada 100 habitantes: 17 pensam em suicídio; 5 planejam como se suicidar; 3 tentam se suicidar; 1 se suicida.

• Estima-se que todos os anos são registrados dez mil suicídios no Brasil.
• O suicídio é um fenômeno presente em toda a história da humanidade, em todas as culturas e classes sociais, e é resultado de uma complexa interação multifatorial.
• O suicídio é uma resolução definitiva para um problema temporário. É um ato, não uma escolha.
• O suicídio é uma questão de saúde pública, e deve sim ser encarado por toda a rede de atendimento à saúde, em todas as esferas.
• O silêncio em torno do tema não evita o suicídio, não auxilia quem está em sofrimento e marginaliza os sobreviventes enlutados. Falar (com responsabilidade) é a melhor solução.
• Sobrevivente é o nome dado para as pessoas diretamente afetadas pelo suicídio de uma pessoa próxima.
• O processo de luto por suicídio é diferente, pois lida com sentimentos como culpa, rejeição, fracasso e vergonha. Se você convive com um sobrevivente enlutado, apenas aceite isso sem julgar e sem opinar.
• Toda a tentativa ou consumação de suicídio está ligada à impulsividade.
• Depressão não é sinônimo de tristeza constante e pode estar ligada às tentativas ou consumações de suicídio.
• Você não compreenderá a dor do deprimido se nunca teve depressão, mas você pode reconhecê-la e oferecer apoio, sem julgamento, como forma de auxiliar as pessoas em sofrimento.
• Se você perdeu alguém para o suicídio, é de extrema importância que você se permita compreender genuinamente que não existem culpados e as respostas que você tanto procura estão todas em quem se foi.
• Quando você percebe que a ação é do outro, troca cobranças por perdão.
• Peça ajuda sempre. Você não está sozinho!

Dados retirados da Associação Treze de Março -www.trezedemarco.com.br
.
Psicóloga Karen Luana Malessa Querotti
CRP 07/23609

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *